A aproximação com o órgão visa a criar modelo que atenda ao mercado e às normas governamentais
O Conselho Nacional do Sesi (Sesi-CN) tem buscado aproximação com a Controladoria Geral da União (CGU) para fortalecer as ações de transparência e governança. Desde a mudança de gestão, no início de 2019, e a partir das novas diretrizes de controle do Tribunal de Contas da União (TCU) para o Sistema S, a equipe interna tem se empenhado em construir um modelo adequado às inovações da Indústria e às normas vigentes. Em nova reunião com o ministro Wagner de Campos Rosário, nesta sexta-feira (6), o superintendente do conselho, general Pedro Fioravante, solicitou apoio na capacitação dos colaboradores do Sesi-CN para elaboração de projetos de atendimento ao público e na prestação eficaz de informações nos canais de comunicação. Em dezembro passado, o ministro havia disponibilizado a equipe da CGU com expertise em elaboração de programas de integridade para colaborar no modelo que está em construção no Conselho. “Vamos dar continuidade ao nosso programa de integridade que julgamos ser de fundamental relevância, pois poderá servir como modelo para as demais entidades com perfil fiscalizatório e normatizador”, justificou. Neste aspecto, Pedro Fioravante pediu a inclusão de membros do programa de capacitação oferecido pela CGU aos seus colaboradores. “O ministro Rosário é servidor de carreira da CGU, onde trabalhou em diversas investigações de combate à corrupção junto com a Polícia Federal, ministérios públicos (Federal e Estadual) e demais órgãos de defesa do Estado. Ele e seu staff são excelentes orientadores para nosso programa de compliance e ações de transparência”, afirmou o superintendente do Sesi-CN. Os canais de atendimento ao público do Sesi-CN também serão envolvidos na relação de colaboração. O Conselho terá mentoria direta da Ouvidoria Geral da União. Além de conhecer os processos e tecnologia utilizada nos canais governamentais, a equipe será capacitada para dar o andamento devido às denúncias recebidas dos cidadãos. De acordo com Fioravante, a parceria deverá contemplar também orientações quanto a boas práticas na tomada de contas do Conselho.
